sobre um silêncio profundo, deito-me sobre o mundo.
Solidão? Não. Estou calmamente inquieto com as possibilidades.
Solidão?
Sim. E ainda bem que a tenho.
Neste silêncio é onde me crio, todo um caos gera dor.
Hoje sou mais ainda que ontem. Só não sei bem direito o que.
Um grito!!! Gritei. Ouviu? Sou assim mesmo, e aprendo!
Ahhh solidão! saia deste casulo e liberte suas asas, ao menos por um dia.
Um comentário:
sou Cristina integrante do grupo Favela Atitude.
Gostei muito do poema
é fodaa a contradição dialetica e as insertezas da vida.
tenho muito medo da solidão deicho de vivenciar os momentos já pensando na solidão.
é to confusa...
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