quinta-feira, 19 de julho de 2007

oco

sobre um silêncio profundo, deito-me sobre o mundo.

Solidão? Não. Estou calmamente inquieto com as possibilidades.
Solidão?

Sim. E ainda bem que a tenho.

Neste silêncio é onde me crio, todo um caos gera dor.

Hoje sou mais ainda que ontem. Só não sei bem direito o que.

Um grito!!! Gritei. Ouviu? Sou assim mesmo, e aprendo!

Ahhh solidão! saia deste casulo e liberte suas asas, ao menos por um dia.

Um comentário:

Anônimo disse...

sou Cristina integrante do grupo Favela Atitude.
Gostei muito do poema
é fodaa a contradição dialetica e as insertezas da vida.
tenho muito medo da solidão deicho de vivenciar os momentos já pensando na solidão.
é to confusa...